Hoje vou falar de um livro que uma dos minhas professoras me emprestou. Quem acompanha o blog desde o começo sabe que minha preferencia de leitura são romances sobrenaturais e que não sou muito fã de livros que falam sobre doenças ou coisas desse tipo. "Sempre Haverá Um Amanhã" foi livro mais realista que li em toda minha vida. O livro é muito fofinho e em algumas paginas tem ilustrações. Eu nunca pensei que conseguiria ler esse livro e ainda gostar, mas gostei e muito, a única coisa que não gostei no começo foi da mãe da Mahara (leia o post todo e saberá que é Mahara, e leia o livro e saberá por que não gostei muito da mãe).
A escritora é Giselda e ela se formou em jornalismo. Foi em 1972 Giselda que publicou sua primeira história, com o primeiro livro sendo publicado dois anos depois, em 1974. Desde então Giselda passou a se dedicar à literatura infantil e juvenil (e fez muito bem!). Ela também exerceu a profissão de jornalista voltada aos públicos infantil e juvenil (por que será, né?), trabalhando ainda como coordenadora editorial em duas coleções juvenis. Giselda também foi sócia-fundadora do Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil.
Confira abaixo a sinopse do livro:
Daniel aguarda a filha que vai nascer com a maior expectativa - depois de dois filhos homens, ela é a realização do seu mais caro sonho. A menina nasce linda e aparentemente perfeita. O pai lhe dá o nome de Mahara, que significa 'amanhã'. Logo, Daniel e Samanta, sua mulher, descobrirão que o sonho não é tão perfeito assim - a criança tem um descompasso visível entre a idade cronológica e a mental, é uma criança excepcional. Daniel reage emocionalmente, mas, para sua sorte, Samanta é mais realista; ela irá ajudá-lo a tomar importantes decisões para o futuro de Mahara. O ponto de partida é tornar a garota auto-suficiente. Isso demanda tirá-la do núcleo familiar, onde viveu sempre protegida, e fazê-la cursar uma escola especial - o primeiro passo para que ela conquiste seu lugar num mundo cheio de preconceito e discriminação.
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